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98. A Última Batalha

22 de julho de 2011

Título Original: A Última Batalha
Gênero: Drama, Religioso, Nacional, Suspense
Direção: Antonio Marcos Ferreira, Vanderlei dos Anjos
Roteiro: João Mario de Oliveira, João Stefán Budna
Produção: João Stefán Budna, Sumara Bubna, Willington Vaz, Willians Costa Jr.
País de Origem: Brasil
Estreia: 25 de Dezembro de 2004
Duração: 96 Minutos
Com:Ivy Goulart

Todo mundo tem ima ideia de como será o fim do mundo. Para os cristões estão esperando a volta de jesus o salvador, mas para viver eternamente do lado do Pai, eles vão ter que sofrer muitas perseguições...

O filme tenta mostrar de forma mais verosímil possível como será os últimos dias da terra, e como essas pessoas que terão fé para esperar o retorno do Rei irão sobreviver por todas as pragas e perseguições sofrerão, assim como preconceitos e discriminação só porque amam a Deus acima de tudo.

Os roteirista como entendedores da bíblia estão de parabéns, por trazer fatos e profecias do livro sagrado para as telas de uma maneira bem mastigada para os não iniciados ainda, embora tenha certos trechos que fiquem um pouco confusos, com o tanto de informação que temos. Enfim, o assunto geral para quem conhece e para quem não conhece também,no final fica bem claro. Mas tirando esse fato, o filme é muito ruim.

A começar pelos atores sem carisma nenhum e que não sabem atuar, o que acaba sendo um exercício forçado para iniciantes em atuação, coisa importantíssima em um filme com esse já que o sentimento de cada personagem é essencial para sabermos como ele se sente com toda a situação.

Alias, falando em sentimento de personagem, não existem nenhum personagem principal, aquele onde o telespectador se apega e sente suas dores junto. O filme tem uma mistura de dezenas personagens desconexos que na maioria dos casos aparece apenas em uma unica cena, e depois some.

Embora saiba que fazer um filme seja muito difícil, quando chegamos na areá dos efeitos especiais a coisa apenas piora. Nas cenas finais, que seria a parte mais importante de toda a trama, são efeitos mal feitos a ponto de perceber que aquele carro que explode, é uma miniatura de alguma polegadas, além de um Chroma Key ridículo.

Talvez todos esse defeitos técnicos não fossem tão grandes se tivéssemos bons atores no lugar, que foi a coisa que eu realmente senti falta, porque quando acontecer esses eventos de verdade, vamos sofrer e sentir muito mais do que um mero robô...


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